domingo, 29 de junho de 2008

Nunca se vai...


Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmo que trazem algo que aprendemos a amar. . .
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois Tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para Sempre. . .

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Mais uma de amor... Palavras não me fazem perder o chão...


Eu gosto tanto de você que até prefiro esconder, deixo assim, ficar subentendido como uma idéia que existe na cabeça e não tem a menor pretensão de acontecer....
Eu acho isso tão bonito de ser abstrato. A beleza mesmo tão fugaz
Pode até parecer fraqueza pois que seja fraqueza então, a alegria que me dá isso vai sem eu dizer
E se amanhã não for nada disso ?
Caberá só a mim esquecer...
E eu vou sobreviver (...)
O que eu ganho, o que eu perco, ninguém precisa saber...
Ninguém precisa saber...

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Blá blá blá...


Um pouco de racionalidade e um bocado bem grande de emotividade. Quase nada de socialidade mas carisma de sobra. Inteligência e juizo na medida certa. Muito comprometimento e menos responsabilidade do que gostaria. Mal humor e bom humor instáveis e exagerados. Boa vontade e animação só com as coisas que gosto. Timidez diariamente presente, mas esquecida nos momentos de embriaguês. Revolta e furia sempre inesperadas. Compaixão e solidariedade demais, paciência e compreensividade de menos. Sentimentos a flor da pele escondidos a sete chaves. Sonhadora e esperançosa mas nem por isso espontânea e radiante. Pessimismo disfarçado de realismo. Sou jornalista, sou filósofa, sou o que eu quiser ser.
_
Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...
Amar... Amar o proximo ... Amar só por amar...
_

"Eles me disseram tanta asneira, disseram só besteira
Feito todo mundo diz.
Eles me disseram que a coleira e um prato de ração era tudo o que um cão sempre quis...
Me deram uma gaiola como casa, amarraram minhas asas
E disseram para eu ser feliz... Como pode?
Como eu posso ser feliz sem pular?
Mas como eu posso ser feliz num viveiro, se ninguém pode ser feliz sem voar?
Ah, segurei o meu pranto para transformar em canto
E para meu espanto minha voz desfez os nós
que me apertavam tanto
E já sem a corda no pescoço, sem as grades na janela
E sem o peso das algemas na mão
Eu encontrei a chave dessa cela
Devorei o meu problema e engoli a solução...
Ah, se todo o mundo pudesse saber
Como é fácil viver fora dessa prisão e descobrisse que a tristeza tem fim
E a felicidade pode ser simples como um aperto de mão... Entendeu?
É esse o vírus que eu sugiro que você contraia
Na procura pela cura da loucura, quem tiver cabeça dura vai morrer na praia.

Bom humor sempre melhora as coisas:

"Um economista é um especialista que saberá amanhã porque as coisas que ele preveu ontem não aconteceram hoje." - Laurence J. Peter

"Dizem que Cristóvão Colombo foi o primeiro economista. Quando viajou para a América, ele não sabia aonde estava indo. Quando chegou não sabia onde estava. E tudo isto foi feito com verbas do governo."

terça-feira, 10 de junho de 2008

. . . O.ô . . .


Tudo aquilo que desejo e que Deus me permite ser!
Minha felicidade depende primeiro de mim mesma, mas só chega à plenitude quando estou com as pessoas que passam ou ficam na minha vida deixando um pouco de si e lenando um pouco de mim...
Quero a vida em cada detalhe, com todas as relações possíveis, para que um dia eu possa dizer que cada pessoa que passou por mim teve importância incomparável e que eu jamais seria aquilo que sou sem cada uma delas!
As vezes construimos sonhos em cima de grandes pessoas o tempo passa e descobrimos que grandes eram os sonhos... E as pessoas pequenas demais para torna - los reais..
.
...................................................

Os homens que me queriam tanto, mas ao atingir-lhes a casa, não dialogaram comigo, segundo as minhas necessidades. Quase todo me oferecera nenhum berço enfeitado, mas poucos me deram o coração. Afirmaram que devo procurar a felicidade, entretanto não sei como fazer isso, se os vejo a quase todos sofrendo e rebelando-se por não aceitarem as disciplinas da vida. Escuto-lhes as orações de paz, contudo, acompanho-lhes as rixas em vistas de estarem sempre exigindo o maior quinhão de recursos da terra. Recomendam-me buscar a alegria, mas, muitas vezes, observo que está misturado de lágrimas o leite que me estendem. Erguem palácios para mim, no entanto, entre as paredes dessas mansões coloridas e belas, renovam, a cada dia, reclamações e queixas que não sei compreender, nem registrar.
Explicam que preciso praticar o perdão e, ao mesmo tempo, muitos me mostram como exercitar a vingança. Senhor!...
Que será de mim, neste grande mundo que construíste entre as estrelas, sempre adornado de flores e aquecido de sol, se os homens me abandonarem?
Fazei que eles reconheçam que dependo deles como o fruto depende da árvore. E, tanto quanto seja possível, dizer-lhes, Senhor, que terei comigo apenas o que me derem e que posso ser, enquanto estiver aqui, unicamente o que eles são?