quarta-feira, 11 de junho de 2008

Blá blá blá...


Um pouco de racionalidade e um bocado bem grande de emotividade. Quase nada de socialidade mas carisma de sobra. Inteligência e juizo na medida certa. Muito comprometimento e menos responsabilidade do que gostaria. Mal humor e bom humor instáveis e exagerados. Boa vontade e animação só com as coisas que gosto. Timidez diariamente presente, mas esquecida nos momentos de embriaguês. Revolta e furia sempre inesperadas. Compaixão e solidariedade demais, paciência e compreensividade de menos. Sentimentos a flor da pele escondidos a sete chaves. Sonhadora e esperançosa mas nem por isso espontânea e radiante. Pessimismo disfarçado de realismo. Sou jornalista, sou filósofa, sou o que eu quiser ser.
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Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...
Amar... Amar o proximo ... Amar só por amar...
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"Eles me disseram tanta asneira, disseram só besteira
Feito todo mundo diz.
Eles me disseram que a coleira e um prato de ração era tudo o que um cão sempre quis...
Me deram uma gaiola como casa, amarraram minhas asas
E disseram para eu ser feliz... Como pode?
Como eu posso ser feliz sem pular?
Mas como eu posso ser feliz num viveiro, se ninguém pode ser feliz sem voar?
Ah, segurei o meu pranto para transformar em canto
E para meu espanto minha voz desfez os nós
que me apertavam tanto
E já sem a corda no pescoço, sem as grades na janela
E sem o peso das algemas na mão
Eu encontrei a chave dessa cela
Devorei o meu problema e engoli a solução...
Ah, se todo o mundo pudesse saber
Como é fácil viver fora dessa prisão e descobrisse que a tristeza tem fim
E a felicidade pode ser simples como um aperto de mão... Entendeu?
É esse o vírus que eu sugiro que você contraia
Na procura pela cura da loucura, quem tiver cabeça dura vai morrer na praia.

Bom humor sempre melhora as coisas:

"Um economista é um especialista que saberá amanhã porque as coisas que ele preveu ontem não aconteceram hoje." - Laurence J. Peter

"Dizem que Cristóvão Colombo foi o primeiro economista. Quando viajou para a América, ele não sabia aonde estava indo. Quando chegou não sabia onde estava. E tudo isto foi feito com verbas do governo."