As palavras que ontem dizia, o vento apagou seu rasto…
Morreram na minha boca lacradas no silêncio do tempo.
Escrevi no pó da estrada… Na ardósia negra que me preenchia.
Registos nos versos do sentimento, despido da miséria do meu ser.
Sensível ao canto da minha alma. Bebi água sem sede, amando os espinhos da rosa.
Sangue em lágrimas caídas… Os meus pés que trilharam... Tão belas… Ténues feridas.
Na paz onde me sentei esvoaça o pássaro na árvore verdejante…
Anunciando melodias do ser, beleza vista em tábuas escritas, seiva que desliza nas páginas que desfolho.
Cresce o poema...
Através da ferocidade insustentável, como um rio que desliza…
Na sua calma faminta me alimentei, bebendo dos néctares da ilusão
Palavras perpétuas que ficam… Criei asas no planalto e voei.
Mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião. Eu quero acreditar que algo extraordinário é possível.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Palavras...
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